quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Operação prato segundo a wikipédia.


Operação Prato

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978,[1]
 através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos
 envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do ParáBrasil.

Índice

 [esconder]

[editar]A missão

Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome a missão
 e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia,
 munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar,
 de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes.
O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos
 responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido
 como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma
explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos".
 Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico,
 que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa
de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros,
a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar
 radicalmente segundo o militar.[2]

[editar]Testemunho

Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e
Marco Antônio Petitrelatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação.
 Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida.
 Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos
 que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam
 manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares”
 em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as
 “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação ,
também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes.
 O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também
 variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também
 recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos
 do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade.
 Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios
 havia a presença de uma ou mais testemunhas.[3]

[editar]Os relatórios da Operação Prato

Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não
 acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião
 durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade,
próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o
término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria
investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não
 com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados.
 Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos noRio de Janeiro
dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele
 tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material
registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que só começou a liberar os
arquivos ao público em 2008.

Nenhum comentário:

Postar um comentário